Ganhe Dinheiro sem sair de Casa

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Abertas 1,5 mil vagas gratuitas de

mestrado para professor de matemática

Estão abertas até o dia 26 próximo as inscrições para curso de mestrado profissional, gratuito, destinado à qualificação de professores de matemática. São oferecidas 1.525 vagas, em todo país, em 65 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, o curso de pós-graduação destina-se a professores de matemática da educação básica, especialmente de escolas públicas. Ele será ministrado na modalidade semipresencial por uma rede de instituições de educação superior ligadas à UAB, sob a coordenação da Sociedade Brasileira de Matemática.
Para concorrer às vagas, os candidatos terão de passar pelo Exame Nacional de Acesso, que consiste em prova única, em 26 de novembro, com questões objetivas e discursivas e duração máxima de quatro horas. Cada polo do programa destinará 80% das vagas a professores da rede pública de educação básica.
Matrícula — Ao fazer a matrícula, como determina o edital do Exame Nacional de Acesso, os candidatos aprovados devem apresentar contracheque ou declaração da Secretaria de Educação, estadual ou municipal, ou ato de nomeação publicado no Diário Oficial do estado ou município. Além disso, devem apresentar declaração do diretor da escola, com firma reconhecida, de que estão no exercício da docência de matemática no ensino básico.
Mais informações e inscrições na página eletrônica do curso.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Universidades paranaenses entre as

cem melhores da América Latina

A QS (Quacquarelli Symonds) World University Rankings, entidade com sede no Reino Unido, divulgou recentemente a lista com as cem melhores universidades da América Latina. Três instituições públicas e uma privada de ensino superior do Paraná aparecem entre as selecionadas. A Universidade Federal do Paraná (UFPR) ocupa o 38º lugar. Respectivamente na 61ª, 82ª e 93ª posições estão a Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR).
Para definir a colocação das instituições, o ranking considera a reputação acadêmica e empregatícia, número de trabalhos acadêmicos divulgados e suas citações, número de bolsas de professores com titulação e a projeção da instituição na internet. Um dos fatores que influencia no crescimento da UFPR é a participação no Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).
O reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, considera que a colocação da Universidade se deve também ao reconhecimento de trabalhos como aumento do número de professores com titulação e produção acadêmica. A UEL declarou que a posição no ranking surpreendeu a instituição positivamente, e contribui com sua credibilidade.
No entanto, a UEM contestou o resultado. A universidade citou outros rankings divulgados nos últimos dois meses, um deles pelo Ministério da Educação (MEC), em que a instituição aparece em primeiro lugar no estado, e ainda o Ranking Mundial das Universidades na Web, divulgado em julho, em que a UEM ocupa a 40ª posição.
Neste mesmo ranking, elaborado pelo Conselho Superior de Pesquisas Científicas, órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia do governo espanhol, a UFPR ocupa a 12ª colocação na América Latina, a UEL a 53ª e PUC/PR a 69ª. O ranking considera entre outros critérios, o número de links externos para artigos publicados no site, o número de arquivos "ricos" (arquivos "pdf", por exemplo) e o número de citações no "Google Acadêmico".

terça-feira, 4 de outubro de 2011

GTR: Início das atividades - 10 de outubro de 2011


O Grupo de Trabalho em Rede – GTR é uma das atividades realizadas pelos Professores selecionados para o Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE.

Nos GTRs, os Professores PDE socializam, distribuídos em dezessete áreas/disciplinas, seus Projetos de Intervenção Pedagógica, bem como oportunizam formação aos Professores da Rede num curso de 64h, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem e-escola da Secretaria de Estado da Educação.

O GTR é ofertado, exclusivamente, na modalidade a distância e tem o início previsto para 10 de outubro de 2011. Neste ano teremos 2.354 GTRs que atenderão 29.569 Professores da Rede.

Para maiores informações acesse:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=603
Recomendar esta notícia via e-mail:
Campos com (*) são obrigatórios.

APP/Sindicato busca alternativas

 para a questão do PDE

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP/Sindicato) estiveram novamente reunidos com a Secretaria de Estado da Educação (Seed) na manhã desta terça-feira (4). A intenção era prosseguir com as negociações que envolvem a participação de professores da rede pública estadual no Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE). A APP/Sindicato informou que a Seed manteve a posição tomada na semana passada, com base em um item da Resolução nº 4.128/2011, que exclui as aulas extraordinárias do padrão mínimo de 40 horas exigidas para a participação no programa.
O governo justifica a medida sustentado no artigo 8º da Lei Complementar nº 130/2010, que regulamentou o PDE como política de Estado. O artigo determina o afastamento de 100% sobre a carga horária, mas não especifica as aulas extraordinárias. Em contrapartida, a APP/Sindicato propôs a criação de uma bolsa para que os professores que complementam sua carga horária com aulas extraordinárias possam participar do PDE.
O regulamento do programa exige que professores participantes se dediquem em período integral durante o primeiro ano. Segundo a APP/Sindicato, este procedimento inviabiliza a participação de muitos educadores por necessariamente perderem 50% da remuneração no período de um ano. "Aqueles que têm um padrão poderão participar, mas ficarão com metade do salário, o que, na prática, afasta completamente essas pessoas da possibilidade de cursar o Programa. Segundo o levantamento que possuímos das aulas extraordinárias, são mais de 25 mil educadores nesta situação”, diz a presidente da APP/Sindicato.
Em reunião realizada na semana passada, a Seed informou que a decisão não foi tomada por problemas de ordem econômica, o que motivou a APP/Sindicato a propor a ideia da bolsa, que compensaria o salário dos professores correspondente às aulas extraordinárias. A APP/Sindicato destaca ainda que trabalha com outras alternativas para solucionar os problemas do PDE.
Na tarde desta terça-feira (3), a entidade entrega um documento ao presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, aos líderes do governo e oposição, bem como aos demais deputados estaduais, com o objetivo de pedir o apoio do Poder Legislativo para reverter a situação, para que ocorra a articulação da Lei 130/2010.
Participaram da reunião pela APP/Sindicato a presidente Marlei Fernandes de Carvalho, a advogada Gisele Soares, e o secretário de Imprensa e Divulgação, Luiz Carlos Paixão da Rocha. O ex-presidente da APP e atual deputado estadual professor José Lemos também esteve na presente na ocasião. Representaram o governo do Estado o secretário de Educação Flávio Arns, a superintendente de Educação Meroujy Cavet, o diretor geral da Seed Jorge Wekerlin, o chefe de Recursos Humanos da Secretaria Arnaldo Moreira, o coordenador estadual do PDE Cassiano Ogliari e o procurador do Estado, Hatsuo Fukuda.
A APP/Sindicato planeja ainda lançar uma campanha via internet para que os professores, em especial os prejudicados pela medida, se manifestem e escrevam para o governador. A ideia é que os educadores cobrem uma posição sobre o problema e o lembrem do compromisso anunciado com a Educação e com a valorização do magistério por meio do PDE.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

GIMP



A Educação te elevará ao mais alto patamar!
Alessandro Rodrigues

*Imagem criada com o Software GIMP, através do recorte,
sobreposição e redimensionamento de 3 imagens retiradas do Google Imagens.

*O Software GIMP pode ser baixado gratuitamente através do site:http://www.gimp.org/downloads/

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Governo Federal defende parceria de Escolas Públicas com lan houses para aumentar

acesso à internet na educação

O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, avalia como “acertada” a estratégia do governo de querer ampliar o acesso à internet de alta velocidade na zona rural por meio da frequência de 450 mega-hertz (MHz), em vez do uso de satélites. Ele disse que o Estado tem “uma dívida com o Brasil rural” por ainda não ter concretizado a inclusão digital nessas áreas e acenou com a possibilidade de o governo criar mecanismos para as aproximar lan houses das escolas públicas e dos cursos técnicos promovidos pelo Sebrae.
De acordo com a Agência Brasil, ele credita esse atraso a uma decisão estratégica do governo, que optou pela migração da frequência de rádio usada pela Polícia Federal (450 MHz) a fim de abrir espaço para a interiorização da internet. “Atrasarmos em dois anos [aguardando a liberação da frequência, pela PF, e a licitação para uso] com o objetivo de evitar preços maiores na transmissão de internet por satélites”, disse Alvarez. O governo ainda está aguardando a migração da PF para outra faixa de frequência para abrir a licitação da faixa de 450 MHz.
Ele acenou também com a possibilidade de usar os recursos do Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações (Fust) para facilitar o acesso de mais de 15 milhões de pessoas do meio rural à banda larga.
O secretário propôs, ainda, a ampliação dos telecentros e a qualificação das lan houses para torná-las um ambiente de acesso ao conhecimento e à informação. “As lans muitas vezes são vistas de forma preconceituosa, como ambiente de jogo. Isso pode ser mudado e elas podem, inclusive, prestar serviços para o Sistema S”, disse Alvarez. O Sistema S é um conjunto de entidades que representam o interesse de categorias econômicas como comércio, indústria e transportes.
Alvarez acrescentou que estão sendo analisadas parcerias com o Ministério da Educação (MEC) com o objetivo de incluir as lan houses no Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), para usar dessas estruturas na rede pública de ensino.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Governo do Paraná convoca professores 

aprovados em concurso público

A Secretaria da Educação está avaliando comprovantes de titulação e realizando exames médicos para a contratação de cerca de 11,5 mil professores que fizeram concurso público para o magistério e aguardam nomeação. Os novos contratados vão reforçar o corpo docente dos 32 Núcleos Regionais. A medida se soma à nomeação de 4.624 agentes educacionais, realizada no primeiro semestre.
Os dois processos foram autorizados pelo governador Beto Richa para melhorar o atendimento nas escolas e valorizar os profissionais da educação. “São avanços significativos para o fortalecimento da educação pública no Paraná”, afirma Richa. “Estas medidas demonstram que a educação é tratada como prioridade de governo”.
ATRASADOS – Segundo Arns, outras medidas foram adotadas pelo governo para garantir a melhoria da qualidade do ensino no Estado. Ele destaca o pagamento de progressões e promoções de 23 mil professores e 2,7 mil funcionários da rede estadual de ensino. São R$ 14 milhões que deveriam ter sido pagos em 2009 e 2010. O vice-governador também recorda que a administração estadual quitou R$ 58 milhões da rescisão e previdência de 32.517 professores e trabalhadores da educação contratados por Processo de Seleção Simplificado, que estava com atraso.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Proposta autoriza financiamento

de pós-graduação pelo ProUni

A Câmara analisa proposta que inclui o financiamento de cursos de pós-graduação de faculdades particulares no Programa Universidade para Todos (ProUni), do governo federal. Hoje, o programa beneficia apenas estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica. A medida está prevista no Projeto de Lei 1000/11.
A autora da proposta, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), argumenta que a medida deverá garantir um maior alcance social ao ProUni. “O projeto favorecerá a atualização de grande contingente de trabalhadores, inclusive os profissionais do magistério da educação básica”, afirma.
Segundo a Agência Câmara, pela proposta, os critérios de renda para concessão das bolsas de pós-graduação serão iguais àqueles aplicados para os alunos de graduação: bolsa integral para pessoas cuja renda familiar per capita não exceda um salário mínimo e meio e bolsas parciais de 50% e 25% para pessoas cuja renda familiar per capita some até três salários mínimos.
O projeto também estabelece que 75% das bolsas a serem criadas com a receita da pós-graduação deverão beneficiar alunos de graduação dos cursos de maior demanda. A ideia é aumentar a oferta de bolsas de graduação.
Além disso, as instituições participantes do ProUni deverão publicar na internet seus termos de adesão ao programa, informando também o número de alunos pagantes e de bolsas integrais e parciais para cada curso.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Estudo dos símbolos nacionais entra

no currículo do ensino fundamental

O estudo dos símbolos nacionais passará a integrar os currículos do ensino fundamental. A inclusão do tema foi sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff, na Lei 12.472/11, publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (2). A mudança na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), no entanto, só entrará em vigor em 90 dias.
De acordo com a Agência Senado, a nova lei acrescenta parágrafo à LDB para prever o estudo dos símbolos nacionais - bandeira, hino, armas e selo - como tema transversal do ensino fundamental. Isso significa que o assunto deve ser abordado não como disciplina independente, mas dentro das já existentes.
A Lei 12.472/11 é oriunda de projeto de lei apresentado em 1999 pela então senadora Luzia Toledo (PLS 532/99) e aprovado no mesmo ano pelo Senado. Depois, a proposta seguiu para a Câmara dos Deputados, onde foi aprovada no último mês de junho.